sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

POLISHOP NOVIDADES PRISCILA FERNANDES

POLISHOP NOVIDADES PRISCILA FERNANDES

.Sargento Cláudio Almeida da Polícia Militar de Minas Gerais e JUSEC

Se não houve frutos, valeu a beleza das flores. Se não houve flores, valeu a cor viva das folhas, se não houve folhas, valeu a força dos galhos, se não houve galhos, valeu a intenção do tronco, se não houve nem tronco...como valeu a intenção da semente!!!!! 

                       Acima o grupo de Jovens JUSEC, em 1987; abaixo o Cláudio Almeida falando para menores carentes, carentes de tudo, no Bairro Nova Cidade, em Barbacena. A convite meu, que também, do meu jeito, continuei trabalhando, foi fazer uma palestra com essas criança. Somos irmãos de fardas, pertencemos a mesma Conferência da SSVP. 
                       Enquanto houver pessoas como meu amigo Cláudio, Nelson também do grupo, nosso maior líder não vai precisar de pedras para falar dele, conforme texto bíblico em Lucas, 19:20-40 "Se eles calarem as pedras falarão por mim". 
                       E não basta apenas falar é o exemplo que conta, todavia se o testemunho vem acompanhado dos dificílimos dons da retórica e oratória, movidos pelo Espírito Santo, o Evangelho vai continuar vivo por muitos anos. A propósito, o Sargento Cláudio Almeida, pela Corporação já proferiu mais de 500 palestras até o final de 2012. Como os gols de Pelé que só contou os oficiais, entendo que ele já ultrapassou a casa dos dois mil, uma vez que muitas vezes ele faz de última hora, voluntário e porque gosta do que faz. Não estou contando seus bate-papos, como esse com nossas crianças e adolescentes do Projeto Onze de Ouro, e outros que sempre que pode, deixa seu recado, em nome da Paz, da harmonia conjugal, familiar, relações humanas no trabalho. 
                      Resumindo, como valeu a intenção da Semente! 


                     

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O Carnaval



carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira nem tampouco realizado apenas neste país. AHistória do Carnaval remonta à Antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.
palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.
Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. AsSaceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.
O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.
O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.
As associações entre o carnaval e as orgias podem ainda se relacionar às festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam festas dedicadas ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcadas pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.
Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.
Mas tais festas eram pagãs. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos as festas. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.
Ilustração medieval simbolizando um carnaval do período
Ilustração medieval simbolizando um carnaval do período
A Igreja Católica buscou então enquadrar tais comemorações. A partir do século VIII, com a criação da quaresma, tais festas passaram a ser realizadas nos dias anteriores ao período religioso. A Igreja pretendia, dessa forma, manter uma data para as pessoas cometerem seus excessos, antes do período da severidade religiosa.
Durante os carnavais medievais por volta do século XI, no período fértil para a agricultura, homens jovens que se fantasiavam de mulheres saíam nas ruas e campos durante algumas noites. Diziam-se habitantes da fronteira do mundo dos vivos e dos mortos e invadiam os domicílios, com a aceitação dos que lá habitavam, fartando-se com comidas e bebidas, e também com os beijos das jovens das casas.
Durante o Renascimento, nas cidades italianas, surgia a commedia dell'arte, teatros improvisados cuja popularidade ocorreu até o século XVIII. Em Florença, canções foram criadas para acompanhar os desfiles, que contavam ainda com carros decorados, os trionfi. Em Roma e Veneza, os participantes usavam a bauta, uma capa com capuz negro que encobria ombros e cabeça, além de chapéus de três pontas e uma máscara branca.
A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.

Por Me. Tales Pinto

POR QUE O BRASILEIRO É TÃO CORRUPTO???????????????????????????

POR QUE O BRASILEIRO É TÃO CORRUPTO?

NOTÍCIAS

JORNAIS E REVISTAS DO BRASIL

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REGRA DA SOCIEDADE SÃO VICENTE DE PAULO

REGRA DA SSVP ATUALIZADA

Saudade do Circo...Irmãos Simões, Joana Darc, Real Sudã e outros. Campolide.


                Como seria bom se o homem descobrisse uma forma de podermos expressar o que realmente sentimos e que outras pessoas sentissem, na íntegra, o que queremos dizer. Hoje eu queria falar da minha saudade do Circo. Como era bom quando tomávamos conhecimento de que um circo acabara de chegar na localidade onde morávamos. Eu nasci e vivi nessa localidade, chamada Campolide, na época com cerca de mil habitantes, sendo a maior parte numa área central conhecida por patrimônio. Assim, a chegada do circo era motivo para o reencontro de todas as pessoas que não se viam há tempos.
Lembro-me de todos os Circos que passaram por lá, e os que mais marcaram Joana Darc, Irmãos Simões e Real Sudã. 

                                     Quando chegava o circo - maravilha quando éramos os primeiros a descobrir a chegada - logo dávamos um jeito, os irmãos e vizinhos, de fazer amizade com as crianças, cujos nomes, alguns ainda estão na memória. Difícil era conseguir que nossas casas fossem as que forneceriam água para atender às demandas do grupo. Todo mundo queria ajudar, nem tanto para receber ingressos de graça, porque isso nós conseguíamos, andando atrás do palhaço em suas longas pernas-de- pau, respondendo suas perguntas quase que cantando, pelas ruas "hoje tem espetáculo? Tem sim Senhor! Hoje tem forrobodó? Tem sim senhor". Aí nossas testas eram marcadas com uma tinta diferente para mostrar que "fazíamos parte do grupo". E poderíamos entrar para assistir o espetáculo naquele dia.
                                     Tempo bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
                                     O pior era só quando tentávamos improvisar trapézios e fazer algumas travessuras que os palhaços faziam...essa parte vou pular...
                                     Ficavam cerca de trinta dias no local. Maravilha quando alguma das crianças para nossa escola, para nossa sala de aula. Logo estavam frequentando nossas casas. 
                                     Se essa alegria dá-nos um desespero por não poder expressá-la, como dizer da tristeza quando víamos o último, às vezes o último caminhão saindo no nosso campo de visão, indo para nunca mais voltar. Por onde andam? O que fazem? Onde estão aquelas crianças nossas amigas que sempre serão crianças?   
                                     Hoje, quando chega algum circo no meio bairro, minha filha Govana é quem me dá a notícia, mesmo que eu saiba primeiro deixo que ela fale. Deixo que ela passe por toda essa felicidade, porque sei que ela vai fazer o mesmo com os seus filhos e netos e o Circo nunca vai deixar ser o mesmo, ainda que traga toda a tecnologia que o mundo lhe oferecer. Ainda que não precise mais de água de nossas casas. Ainda que o anúncio hoje seja pelo Facebook, Twitter, Televisão, rádio FM. O espírito será sempre o mesmo e por isso acredito que a alegria também será de quem puder ir assistir ao espetáculo. 
                                    Rogo a Deus por todos esses artistas, todas essas famílias, que de certa forma vivem outro mundo para alegrar o nosso. Eu adoraria poder rever pelo menos uma pessoa dessas que estiveram na minha terra natal. Campolide, MG.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

BICHO NO LIXO

Eu vi um bicho a revirar um monte de lixo.
Doeu, como doeu, aquele meu bicho, meu Deus! É meu irmão.

Essas pessoas não estão ali porque querem. É porque precisam. Enquanto quem tem o poder de mudar tal situação está lá no seu confortável e amplo escritório com ar condicionado, bebidas e comidas custeadas pelo imposto que pagamos. Até quem está ali nesse lixão, em algum momento paga o imposto para sustentar o luxo dessa minoria. Eu digo quando estão nos seus escritórios, nas suas seções, pois na maior parte do tempo estão nas suas mansões, Iates, hotéis luxuosos, alheios ao que acontece tão próximo de si. Este ano, com certeza, esse cenário será lembrado e ouviremos a fala garantindo que vai ser mudado. Para daqui a quatro anos depararmos com a mesma cena, com os filhos ou netos desses que aparecem aí e em toda parte nesse Brasil nosso cheio de riquezas mal distribuída, mal administrada. "...eu só peço a Deus que a dor me seja indiferente. Que a morte não me encontre um dia, solitário sem ter feito o queria" Pelo menos ter trabalhado para matar esse monstro que pisa forte, como diz na música.
                             

Curiosidades sobre o ano litúrgico, cores, como calcular.

Organização do ano litúrgico[editar | editar código-fonte]

Da necessidade de se organizar as comemorações religiosas, foi estabelecido um calendário de datas a serem seguidas, que ficou sendo denominado de “Ano Litúrgico” ou “Calendário Litúrgico”.
O Ano Civil começa em 1º de Janeiro e termina em 31 de Dezembro. Já o Ano Litúrgico começa no 1º Domingo do Advento (cerca de quatro semanas antes do Natal) e termina no sábado anterior a ele. Podemos perceber, também, que o Ano Litúrgico está dividido em “Tempos Litúrgicos”, como veremos a seguir.
Antes, porém, vale a pena lembrar que o Ano Litúrgico é composto de dias, e que esses dias são santificados pelas celebrações litúrgicas do povo de Deus, principalmente pelo Sacrifício Eucarístico e pela Liturgia das Horas. Por esses dias serem santificados, eles passam a ser denominados dias litúrgicos. A celebração do Domingo e das Solenidades, porém, começa com asVésperas (na parte da tarde) do dia anterior.
Dentre os Dias Litúrgicos da semana, no primeiro dia, ou seja, no Domingo (Dia do Senhor), a Igreja celebra o Mistério Pascal de Jesus, obedecendo à tradição dos Apóstolos. Por esse motivo, o Domingo deve ser tido como o principal dia de festa.
Cada rito litúrgico da Igreja Católica tem o seu Calendário Litúrgico próprio, com mais ou menos diferenças em relação ao Calendário Litúrgico do Rito romano, o mais conhecido. No entanto, para todos os ritos litúrgicos é idêntico o significado do Ano litúrgico, assim como a existência dos diversos tempos litúrgicos e das principais festas litúrgicas.
A Igreja estabeleceu, para o Rito romano, uma seqüência de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades. As leituras desses dias são divididas em ano A, B e C. No ano A lêem-se as leituras do Evangelho de São Mateus; no ano B, o de São Marcos e no ano C, o de São Lucas. Já o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.
Nos dias da semana do Tempo Comum, há leituras diferentes para os anos pares e para os anos ímpares, tirando o Evangelho, que se repete de ano a ano. Deste modo, os católicos, de três em três anos, se acompanharem a liturgia diária, terão lido quase toda a Bíblia.
O Ano Litúrgico da Igreja é assim dividido:
  1. Ciclo da Páscoa
  2. Ciclo do Natal
  3. Tempo comum
  4. Ciclo santoral
Este Ano litúrgico da Igreja tem leituras bíblicas apropriadas para as comemorações de cada santo em particular, perfazendo um total de 161 comemorações. Destas, apenas 10 têm leituras próprias. Aí também estão as 15 solenidades e 25 festas, com leituras obrigatórias, as 64 memórias obrigatórias e 94 memórias facultativas, com leituras opcionais. O Calendário apresenta também 44 leituras referentes à ressurreição de Jesus Cristo, além de diversas leituras para os SantosDoutores da IgrejaMártires, Virgens, Pastores e Nossa Senhora.

Tempos litúrgicos[editar | editar código-fonte]

As divisões do Ano Litúrgico.
Estes tempos litúrgicos existem em toda a Igreja Católica. Há apenas algumas diferenças entre os vários ritos, nomeadamente em relação à duração de cada um e à data e importância de determinadas festividades. A descrição que se segue corresponde ao Rito romano.

Tempo do Advento[editar | editar código-fonte]

O Tempo do Advento possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que comemoramos a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, se voltam os corações para a expectativa da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos. Por esse duplo motivo, o tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa expectativa da vinda do Messias, além de se apresentar como um tempo de purificação de vida. O tempo do Advento inicia-se quatro domingos antes do Natal e termina no dia24 de Dezembro, desembocando na comemoração do nascimento de Cristo. É um tempo de festa, mas de alegria moderada.

Tempo do Natal[editar | editar código-fonte]

Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações, pois o Natal é um tempo de fé, alegria e acolhimento do Filho de Deus que se fez Homem. O tempo do Natal vai da véspera do Natal de Nosso Senhor até o domingo depois da festa da aparição divina, em que se comemora o Batismo de Jesus. No ciclo do Natal são celebradas as festas da Sagrada Família, de Maria, mãe de Jesus e do Batismo de Jesus.

Tempo da Quaresma[editar | editar código-fonte]

O Tempo da Quaresma é um tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de preparação para a Páscoa do Senhor, e dura quarenta dias. Neste período não se diz o Aleluia, nem se colocam flores na Igreja, as imagens ficam veladas com tecidos roxos, com exceção da cruz, que só é velada na Semana Santa, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Glória a Deus nas alturas, para que as manifestações de alegria sejam expressadas de forma mais intensa no tempo que se segue, a Páscoa. A Quaresma inicia-se na Quarta-feira de Cinzas, e termina no Lava Pés .

Tríduo Pascal[editar | editar código-fonte]

O Tríduo Pascal começa com a Missa da Santa Ceia do Senhor, na Quinta-Feira Santa. Neste dia, é celebrada a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio, e comemora-se o gesto de humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos.
Na Sexta-Feira Santa celebra-se a Paixão e Morte de Jesus Cristo. É o único dia do ano que não tem Missa, acontece apenas uma Celebração da Palavra chamada de “Ação ou Ato Litúrgico”.
Durante o Sábado Santo, a Igreja não exerce qualquer acto litúrgico, permanecendo em contemplação de Jesus morto e sepultado.
Na noite de Sábado Santo, já pertencente ao Domingo de Páscoa, acontece a solene Vigília pascal. Conclui-se, então, o Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-Feira, Sexta-Feira e o Sábado Santo, que prepara o ponto máximo da Páscoa: o Domingo da Ressurreição.

Tempo Pascal[editar | editar código-fonte]

A Festa da Páscoa ou da Ressurreição do Senhor, se estende por cinqüenta dias entre o domingo de Páscoa e o domingo de Pentecostes, comemorando a volta de Cristo ao Pai na Ascensão, e o envio do Espírito Santo. Estas sete semanas devem ser celebradas com alegria e exultação, como se fosse um só dia de festa, ou, melhor ainda, como se fossem um grande domingo, vivendo uma espiritualidade de alegria no Cristo Ressuscitado e crendo firmemente na vida eterna.

Tempo Comum[editar | editar código-fonte]

Além dos tempos que têm características próprias, restam no ciclo anual trinta e três ou trinta e quatro semanas nas quais são celebrados, na sua globalidade os Mistérios de Cristo. Comemora-se o próprio Mistério de Cristo em sua plenitude, principalmente aos domingos. É um período sem grandes acontecimentos, mas que nos mostra que Deus se faz presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança acolhimento da Palavra de Deus. Este tempo é chamado de Tempo Comum, mas não tem nada de vazio. É o tempo da Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e no trabalho pelo Reino. O Tempo Comum é dividido em duas partes: a primeira fica compreendida entre os tempos do Natal e da Quaresma, e é um momento de esperança e de escuta da Palavra onde devemos anunciar o Reino de Deus; a segunda parte fica entre os tempos da Páscoa e do Advento, e é o momento do cristão colocar em prática a vivência do reino e ser sinal de Cristo no mundo, ou como o mesmo Jesus disse, ser sal da terra e luz do mundo.
O Tempo Comum é ainda tempo privilegiado para celebrar as memórias da Virgem Maria e dos Santos.

Festas de guarda[editar | editar código-fonte]

Baseando-se no terceiro mandamento da Lei de Deus (guardar os domingos e festas de guarda), a Igreja Católica estipula que todos os católicos são obrigados a irem à missa em todos osdomingos e festas de guarda. Por isso, esta obrigação está também presente nos Cinco Mandamentos da Igreja Católica. A maior parte das festas de guarda calham sempre num domingo (ex:Domingo de RamosPentecostesdomingo de PáscoaSantíssima Trindade, etc.), que já é o dia semanal obrigatório de preceito ou guarda. Então, as festas de guarda que podem não ser no domingo são apenas dez:1
Porém, nem todos os países e dioceses festejam e guardam estes dez dias de preceito, porque, "com a prévia aprovação da Sé Apostólica, [...] a Conferência Episcopal pode suprimir algumas das festas de preceito ou transferi-los para um domingo".1

Cores litúrgicas[editar | editar código-fonte]

altar, o tabernáculo, o ambão, a estola e a casula usadas pelo sacerdote combinam todos com uma mesma cor, que varia ao longo do ano litúrgico. Na verdade, a cor usada num certo dia é válida para a Igreja em todo o mundo, que obedece a um mesmo calendário litúrgico. Conforme a missa do dia, indicada pelo calendário litúrgico, fica estabelecida uma determinada cor (a excepção vai para as igrejas que celebram naquele determinado dia o seu santo padroeiro).
Desta forma, concluiu-se que as diferentes cores possuem algum significado para a Igreja: elas visam manifestar externamente o caráter dos Mistérios celebrados e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do Ano Litúrgico. Manifesta também a unidade da Igreja. No início havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas cores litúrgicas. Estas só foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo, devido ao seu alto valor teológico e explicativo, os cristãos do mundo inteiro aderiram a esse costume, que tomou assim, caráter universal. As cores litúrgicas são seis:
Branco
- Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas da Virgem Maria, de São João Evangelista (apóstolo) e dos Santos, excepto dos mártires e dos apóstolos. Simboliza alegria, ressurreição, vitória e pureza. Sempre é usado em missas festivas.
Vermelho
- Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sexta-feira da Paixão e do Domingo de Ramos. Usado nas missas doCrisma, celebradas normalmente no dia dos Pentecostes, e de mártires.
Verde
- Usa-se nos domingos normais e dias da semana do Tempo Comum. Está ligado ao crescimento, à esperança.
Roxo
- Usado na Quaresma. No Advento também se usa, a par de uma variante, o violeta. É símbolo da penitência, da serenidade e de preparação, por lembrar a noite. Também pode ser usado nasmissas dos Fiéis Defuntos e na celebração da penitência.
Rosa
- O rosa pode ser usado no 3º domingo do Advento (Gaudete) e 4º domingo da Quaresma (Laetare). Simboliza uma breve pausa, um certo alívio no rigor da penitência da Quaresma e na preparação do Advento.
Preto
- Representa o luto da Igreja. Usa-se na celebração do Dia dos Fiéis Defuntos e nas missas dos Fiéis Defuntos.
Azul
- Privilégio concedido pela Santa Sé a Portugal e representa o Manto azul de Nossa Senhora, simbolizando a pureza e a beleza. Usado na Solenidade da Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal (Dia 8 de Dezembro).

Cálculo do atual ano litúrgico[editar | editar código-fonte]

O Ano Litúrgico passa por três ciclos, também chamado de anos A, B, C.
A cada ano tem uma sequência de leituras próprias, ou seja, leituras para o ano A, ano B e para o ano C. A organização das leituras próprias para cada ano possibilita ao católico estudar toda a Bíblia, desde que participe de todas as missas diárias ou estude a Liturgia Diária nesse período de três anos. Para saber de que ciclo é um determinado ano, parte-se deste princípio: o ano que émúltiplo de 3 é do ciclo C.
Para saber se um número é múltiplo de 3, basta somar todos os algarismos, e se o resultado for múltiplo de 3, o número também o é.
Exemplo:
  • 1998 é 1+9+9+8 = 27 (é múltiplo de três) logo é ano C
  • 1999 é 1 + 9 + 9 + 9 = 28 (27+1) = ano A
  • 2000 é 2+0+0+0 = 2 = ano B
  • 2001 é 2+0+0+1 = 3 = ano C
  • 2002 é 2+0+0+2 = 4 (3+1) = Ano A
....
  • 2008 é 2+0+0+8 = 10 (9+1) = Ano A
  • 2009 é 2+0+0+9 = 11

NÃO BASTA SER PAI. TEM QUE VIBRAR QUANDO ELA TIRA PELA PRIMEIRA VEZ AS RODINHAS LATERAIS DA BICILETA



terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

NOVAMENTE NOS UNIMOS

NOVAMENTE NOS UNIMOS OUVIR

Se houvesse organização no Brasil

                       A gente acostumou tanto a ouvir medidas paliativas, que é o verdadeiro sinônimo de apagar incêndio aqui no Brasil, diante de tantas situações previsíveis, mas que acontecem quando não estamos esperando, que eu fico pesando se houvesse organização no nosso país. Acho que não daria certo. Lembrando o que o Chico Anísio disse em um show, "...por exemplo as filas: no Brasil, as filas precisam ser tortas, serem partidas, um segurando para o outro. Tem que chegar alguém e perguntar se a pessoa está na na fila e ela responder que está, além daquele, daquele, daquele e daquele  e de mais três que foram ao Banheiro".
                        Entra ano e sai ano e fica tudo do jeito que estava. Nossos políticos(profissionais) deveriam ganhar menos, trabalhar mais, se incomodar mais com terceiros. Teriam que ganhar bem, mas não mais que um pedreiro, um agricultor, um varredor de rua, um PROFESSOR. Pessoas boas começam a fazer um trabalho na sua comunidade promovendo outras pessoas, se doando se matando por outras pessoas e logo são chamados à profissão: Vem ser vereador, deputado, senador, quiça presidente da República. Logo, aqueles valores que eles possui vão se esvaindo, como o sangue que jorra fazendo o rosto perder a coloração, Logo passa a pensar neles, trabalhar para ele e até sobem em detrimento de terceiros. E quando saem, já há outros quereno seus lugares. E a coisa vai caminhando nesse ritmo, nessa mesmice que prejudica, incomoda, enoja.
                       Daí, penso que nem eu que estou criticando saberia conviver com tudo certinho, vendo leis "pegarem", porque lei aqui tem que pegar. Ela já começa errada, privilegiando determinado grupos, determinadas entidades. Nem tem como citar porque são muitas.
                       Eu gostaria de ver o o Governo resolvendo o problema do Nordeste, em relação à falta de água. Tem jeito. Sabemos que tem. Eu gostaria de  ver  as Polícias estruturadas, amparadas e apoiadas pelo povo, mormente no combate a degradação do meio-ambiente.  Eu gostaria de ver a imprensa mostrando situação de pobreza, fazendo quem assiste à matéria chorar, mas que ali mesmo já apontasse uma solução, lutasse por essa solução. Não simplesmente jogar no para sensibilizar pessoas ou atingir autoridades.
                        Isso, e muito mais atitudes, gestos concretos, são formas de organização, de conquista de credibilidade.
                        Vem aí a Copa do Mundo...sem palavras!

MINHA GIOVANA NO FEMUSA ENTREGANDO O VIOLÃO AO ARTISTA SORTEADO

MINHA GIOVANA NO FEMUSA ENTREGANDO O VIOLÃO AO ARTISTA SORTEADO
MINHA GIOVANA

MINHA DAMIRES E MINHA GIOVANA

MINHA DAMIRES E MINHA GIOVANA
PRESENTES DE DEUS

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BRINQUEDO DE CRIANÇA!

BRINQUEDO DE CRIANÇA!
MINHA GIOVANA
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