Contrariando o Barbacenense - agora o brasileiro de todas as partes, devido a velocidade da propagacão do video - que julgou e condenou o Leo Rivelli por sua acão ontem em Barbacena agredindo cinegrafista da Rede Globo, eu, apesar de ser contra a violência de qualquer forma, não o condeno.
Barbacena conta com vârias frentes de trabalhos tentando minimizar os efeitos do Covid19. Organizacões governamentais e não governamentais estão dando um exemplo de solidariedade e fraternidade, os trablhadores da área de saúde garantindo um índice altíssmo de cura do Covid19 em relação ao mumero de contaminados. Mas isso não interessa aos jornalistas da afiliada, que seguem a linha da Emissora-mãe, prestando seu deserviço à populacão, manipulando, articulando. Vieram, segundo consta, dramatizar possivel infecção de alunos da EPCAr. Lógico, um "plus" no jornalismo, tratando-se de uma Unidade militar federal e tradicionalíssima.
Entra em cena o Léo, empresário, empregador, comprometido, no limite de sua indignação diante da nocividade da Globo - que alguns não perceberam ainda seu mal - adotou postura agressiva. Pior do que ser condenado pelo barbacenense foram as notas de repúdio de duas empresas que de certa forma têm ou tivereram seu nome ligado a ele. Empresas sérias que temem a mancha em suas imagens porque do outro lado está a poderosa Globo que tem feito tudo para desestabilizar o governo, pois caso ele caia ela não precisará pagar os bilhões devido à Receita Federal.
Se você chegou até aqui e pensa diferente, obrigado assim mesmo. Me desculpe, pois conhecendo os lados, o cidadão Léo me representa.