Eu guardei minha camisa para que meus descendentes possam saber que eu fiz parte de um marco na história política do Brasil, que, como já sabemos, pode não ser contada pelos professores de história, sociólogos e outros que modificam o que realmente aconteceu. Contra quase tudo, contra o sistema, contra uma parcela do povo brasileiro, contra a mídia tradicional, contra blogs, microblogs, contra um grupo especializado em propagar mentiras, contra a lógica da esquerda, Bolsonaro venceu e fica uma dúvida se, diante de tudo que os contrários são capazes de fazer, realmente ele só obteve 57 milhões de votos. Para se ter um ideia, passamos o final de semana das eleições num sítio. Éramos 36 pessoas. Havia duas pessoas apenas que não apoiavam Bolsonaro. E, os convidados não foram por aproximação política, mas um grupo de amigos que re reúne todos os anos. Foi uma confraternização de famílias. Por aí, podemos ter uma noção da proporção entre os eleitores de um e de outro. Vimos as manifestações por todo o Brasil e a diferença era muito grande. Nas redes sociais que hoje são tão democráticas e acessíveis por todas as camadas da sociedade, também era sensível tal diferença.
E o Bolsonaro venceu. Quase foi assassinado, não fosse um milagres de Deus, e ainda houve quem disse que foi simulaçao ou algo forjado pelo grupo. Absurdo como tantos outros vindo dos adversários. O forte de Bolsonaro, o que o fez mais próximo às pessoas foi sua presença física mesmo antes de sua candidatura oficial. Mas ele foi impedido por uma facada que o deixou debilitado. Porém o povo, maioria abraçou sua campanha e não deixou que as mentiras propagandas ficassem sem respostas à altura.
E o Bolsonaro venceu. Ainda há gente nas redes sociais postando os absurdos contra ele, como se houvesse ainda um terceiro turno.
Nós que nos mobilizamos, contribuindo para sua vitória continuaremos atentos, para que nada de ruim de aconteça a ele e que possa governar como quer e precisamos.
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