ADOÇÃO DE MENORES

                        Vi uma matéria ontem em um jornal da televisão falando de adoção. A matéria mostra que o perfil dos adotantes está mudando e que os adotados já não são escolhido mais pela cor, sexo ou idade. Que bom!Vi um casal que quer adotar um que esteja fazendo faculdade, com dificuldades para o pagamento.
                        Percebe-se que podemos vislumbrar uma solução  para os menores que não são adotados na tenra idade em virtude da morosidade da justiça brasileira. Há quem diga que é mais fácil deixar o menor sair do país para abastecer o tráfico de órgãos do adotá-lo. É um medo tremendo de tirar a criança da mãe  cuja conduta ilícita é irreversível. Há mães que estão pouco se lixando pelo que gerou e a Justiça quer insistir, insistir e insistir que ela realinhe a conduta e possa educar e dar carinho ao filho abandonado. Com isso o menor ficar nas instituições aguardando até o momento em que ninguém quer mais, pois já possui vícios, caráter duvidoso, tendências à atitudes ilícitas.
                        Há necessidade de se criar uma rede que ligue as instituiçoes às famílias pretendentes. Um cadastro único que funcione, fotografias, relatórios, informações diversas. Só se fala. Mas nada de concreto acontece.