Como está difícil educar e manter no coração e mente dos filhos que que criamos os valores que passamos a eles. Está tudo tão complicado. Eu tenho duas filhas lindas, com diferença de 09 anos, sendo uma adolescente e a outra criancinha. Na verdade ainda são meus dois bebês como eu ainda sou para meu pai, no auge de meus 50 anos.
Outro dia eu assisti a um filme titulado "O Pai da noiva". Nele o genro pergunta ao sogro desde quando este não gosta dele. A resposta veio logo e com firmeza de fazer inveja: "Há 22 anos. Ou seja, desde quando ela nasceu". Eu acho que passa por aí mesmo. Já estou com raiva do genro que rodeou, rodeou e agora está namorando meu bebê de 17 anos. Como é ruim. E pra falar a verdade, já estou chateado com meu outro genro que ainda nem conheço. E minha filha ainda tem 7 anos. Com certeza ele já nasceu em algum lugar deste mundo. Só Deus sabe.
Por mais que tenhamos fé, fica difícil não temer. Chegam uns jovens com pensamentos e atitudes completamente diversos do que pregamos para nossas filhas. E fora de cogitação aquela máxima de que os oposto se atraem. Agente fala para as filhas do respeito aos filhos dos outros, da tatuagem, das drogas, da liberdade em excesso, das músicas com letras que fazem apologia ao que é ilícito e imoral e nos depararmos, na nossa sala, com uma pessoa que não liga a mínima para isso tudo, é o que nos tira o sono e o sossego.
Por outro lado, temos os amigos e parentes e até quem não tem relação nenhuma conosco, pai de meninos, que têm a mesma preocupação, em relação à futura nora. Daí fica a dúvida: O que está mais fícil: Criar filho ou filha. Mas, apesar de todo esse medo, só quem os tem sabe a maravilha que é poder perder o sono por eles, vibrar com eles, sofrer com eles e poder, sobretudo, sonhar com eles.
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