"Mulher e futebol combinam, sim", afirma ex-bandeirinha
"Mulher e futebol combinam, sim", afirma ex-bandeirinha
Por MADSON MORAES
Sempre que Ana Paula Oliveira entrava no campo era um alvoroço para a torcida presente no estádio de futebol. Os olhares dos torcedores, antes atentos às entradas dos seus times de coração, agora buscavam as laterais do gramado com o objetivo de achar aquela bandeirinha de que tanto se falava.
Quase vinte anos depois, Ana Paula Oliveira, natural da capital paulista, conseguiria visibilidade no Brasil inteiro por sua competência dentro e fora dos gramados e por bandeirar jogos de futebol em competições importantes. Sem contar as polêmicas em gols anulados e também pelo fato de ter posado nua para a revista "Playboy" em 2007.
Ela começou a carreira como profissional em 1998, se filiando ao quadro de arbitragem da Federação Paulista de Futebol (FPF). Sua partida de estreia foi em 2001, no Campeonato Paulista da Série A-1, na partida entre Palmeiras x Internacional de Limeira. No mesmo ano, Ana Paula estreou em torneios nacionais como no Campeonato Brasileiro da Série C, na partida entre Santo André x Madureira, e no Campeonato Brasileiro da Série A, no jogo entre Corinthians x Guarani.
Ana Paula foi a primeira mulher a participar de uma final de campeonato paulista chegando a atuar em três finais da competição (em 2003, 2004 e 2007). Bandeirou também na final da Copa do Brasil de 2006, participou dos Jogos Olímpicos de Atenas-2004 (competição onde ela foi eleita árbitra revelação) e atuou ainda em dois jogos de oitavas-de-final da Copa Libertadores da América.
O convite para posar à "Playboy" aconteceu tempos depois dela anular erroneamente dois gols numa partida do Botafogo contra o Figueirense pela Copa do Brasil de 2007. Por conta disso, a Confederação Brasileira de Futebol a afastou por 15 dias dos gramados e nesse meio tempo ela pousou nua. Tentando cumprir a agenda de lançamento da revista, ao mesmo tempo se lesionou tentando retornar ao futebol. Ela não conseguiu passar no teste físico e perdeu o escudo da FIFA.
Após isso, a ex-bandeirinha e hoje jornalista se aventurou como comentarista esportiva no programa "Alterosa no Ataque", da TV Alterosa, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Ela também fez parte do time de comentaristas de futebol na TV Record. Hoje ela não apita mais jogos profissionais, mas atua como árbitra em jogos de estrelas, de ex-jogadores e de empresas.
Cantadas no futebol? Ana Paula Oliveira garante que aconteceu apenas uma vez um convite de um jogador do Guarani, time do interior de São Paulo. Este que a convidou para um jantar em plena partida no Estádio do Pacaembu. "Até achei criativo e depois ele veio me pedir desculpas", revelou em entrevista ao UOL. E sobre o jogador "muso" do futebol, Ana contou, em entrevista ao "Papo do Benja", que elegeria o uruguaio Lugano, jogador com passagem pelo São Paulo.
Para ela, mulher e futebol combinam, sim! Ana Paula Oliveira contou ao Tempo de Mulher sobre a influência do pai na carreira, sobre o que pensa da Copa do Mundo no Brasil e o desejo de retornar oficialmente aos gramados de futebol.
Sempre que Ana Paula Oliveira entrava no campo era um alvoroço para a torcida presente no estádio de futebol. Os olhares dos torcedores, antes atentos às entradas dos seus times de coração, agora buscavam as laterais do gramado com o objetivo de achar aquela bandeirinha de que tanto se falava.
Quase vinte anos depois, Ana Paula Oliveira, natural da capital paulista, conseguiria visibilidade no Brasil inteiro por sua competência dentro e fora dos gramados e por bandeirar jogos de futebol em competições importantes. Sem contar as polêmicas em gols anulados e também pelo fato de ter posado nua para a revista "Playboy" em 2007.
Ela começou a carreira como profissional em 1998, se filiando ao quadro de arbitragem da Federação Paulista de Futebol (FPF). Sua partida de estreia foi em 2001, no Campeonato Paulista da Série A-1, na partida entre Palmeiras x Internacional de Limeira. No mesmo ano, Ana Paula estreou em torneios nacionais como no Campeonato Brasileiro da Série C, na partida entre Santo André x Madureira, e no Campeonato Brasileiro da Série A, no jogo entre Corinthians x Guarani.
Ana Paula foi a primeira mulher a participar de uma final de campeonato paulista chegando a atuar em três finais da competição (em 2003, 2004 e 2007). Bandeirou também na final da Copa do Brasil de 2006, participou dos Jogos Olímpicos de Atenas-2004 (competição onde ela foi eleita árbitra revelação) e atuou ainda em dois jogos de oitavas-de-final da Copa Libertadores da América.
O convite para posar à "Playboy" aconteceu tempos depois dela anular erroneamente dois gols numa partida do Botafogo contra o Figueirense pela Copa do Brasil de 2007. Por conta disso, a Confederação Brasileira de Futebol a afastou por 15 dias dos gramados e nesse meio tempo ela pousou nua. Tentando cumprir a agenda de lançamento da revista, ao mesmo tempo se lesionou tentando retornar ao futebol. Ela não conseguiu passar no teste físico e perdeu o escudo da FIFA.
Após isso, a ex-bandeirinha e hoje jornalista se aventurou como comentarista esportiva no programa "Alterosa no Ataque", da TV Alterosa, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Ela também fez parte do time de comentaristas de futebol na TV Record. Hoje ela não apita mais jogos profissionais, mas atua como árbitra em jogos de estrelas, de ex-jogadores e de empresas.
Cantadas no futebol? Ana Paula Oliveira garante que aconteceu apenas uma vez um convite de um jogador do Guarani, time do interior de São Paulo. Este que a convidou para um jantar em plena partida no Estádio do Pacaembu. "Até achei criativo e depois ele veio me pedir desculpas", revelou em entrevista ao UOL. E sobre o jogador "muso" do futebol, Ana contou, em entrevista ao "Papo do Benja", que elegeria o uruguaio Lugano, jogador com passagem pelo São Paulo.
Para ela, mulher e futebol combinam, sim! Ana Paula Oliveira contou ao Tempo de Mulher sobre a influência do pai na carreira, sobre o que pensa da Copa do Mundo no Brasil e o desejo de retornar oficialmente aos gramados de futebol.
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