Enquanto eu aguardava a conexão à internet pelo meu computador, a tv já estava ligada na Globo, pois alguém em casa tinha assistido ao Jornal Nacional. Como eu não troquei de canal como sempre faço - Eu adorava as novelas da Globo das décadas de 70 e 80. Saudade da Janete Clair, Cassiano Gabus Mendes e Dias Gomes- assim, logo que começou a atriz praticamente incentivava a filha ou sobrinha a deixar-se levar para o homoxessualismo. Quem assistiu e tem um pouco de bom senso há de concordar comigo, que a cena tratava o caso como a coisa mais bonita e normal do mundo.
Ora, aceitar, não discriminar é uma coisa. Ficar saturando o tempo todo com o assunto é diferente. É nocivo. Qual pai quer que seus filhos sejam homossexuais? Qual pai não quer entrar com sua filha numa Igreja para o casamento e esperar pelos netos? Qual pai não quer seu filho apaixonado por uma mulher e fazendo planos com ela? Depois que não teve jeito, aceitar, assimilar, não julgar é salutar. É de Deus. Mas querer que seja uma coisa normal e ficar empurrando goela abaixo não dá.
Considero essa prática da poderosa Globo uma afronta aos bons costumes éticos, morais e religiosos. É nocivo sim, abordar temas polêmicos que não vão agregar valores nenhum a um projeto de crescimento de um país, de um povo, de uma comunidade.Eu preferia o tempo que havia censura. Pelo menos não tínhamos que ficar trocando de canal da TV o tempo todo para procurar algo que presta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário