quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

NOSSA CRUZ...MOURÃO FILHO

NOSSA CRUZ!

Seis, horas...Ave Maria!
Todos nós temos nossos desenganos, nossas tristezas, nossas dores, nossas desventura e decepções.
É um imperativo da nossa condição humana de lutar para vencer e se realizar.
Todos nós, por mais felizes que pareçamos, temos também nossos sofrimentos físicos e morais.
Enfim, todos nós temos uma cruz; e é nossa obrigação carrega-la com resignação e confiança, até o fim, quer seja por caminhos suaves ou por estradas difíceis!
Nossa Cruz, entretanto, nem sempre é um peso a mais na longa caminhada pela vida. Não!
Ela pode ser nossa força na vida e nossa consolação na morte...nossa glória na eternidade!
Ela pode ser traduzida em dores materiais, como apenas um símbolo que represente a luta pela glória suprema no céu!
Mesmo nas maiores alegrias terrenas, mesmo na aparente felicidade, o mundo não deixa de parecer um vale de lágrimas, tanto pelos nosso sofrimentos, quanto pelas dores alheias.
Há sempre uma lágrima a rolar em alguma face.
Há sempre um gemido a ecoar em nossos ouvidos; há sempre em torno de nós, alguém padecendo ao carregar a sua cruz.
E seria imperdoável egoísmo de nossa parte, se esquecêssemos os problemas dos que nos rodeiam. Pois o certo é ajudar aos nossos companheiros de jornada, quando na felicidade, nos sentirmos libres da nossa cruz. Essa cruz identificada por apenas do corpo e da alma.
Porque na realidade, há sempre alguém necessitando de ajuda.
Eles estão aí...nas calçadas, sob marquises, nas ruas, nos asilos, nos orfanatos, nas casas transitórias, nos albergues, nos hospitais, nas penitenciárias, nos manicômios, nas tabernas, nas noites solitárias e frias, no nosso trabalho, ao nosso lado e muitas vezes, em nossa própria casa.
Há muita cruz pesada pela vida afora.
Há muita gente precisando de ajuda para carrega-la ao seu calvário.
Se nos sobra força, se nossa a nossa não é tão pesada, ajudemos ao nosso semelhante eu cambaleia, que geme, que se curva ao peso da sua.

É uma imposição da própria vida, para que a nossa, jamais nos faça curvar sob um peso inesperado...o peso da nossa própria consciência

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