Policiais civis de 5 estados decidem fazer paralisação na quarta-feira
Sindicatos de MG, PA, RJ, RO e SC já confirmaram ato de 24 horas.
Assembleias serão realizadas para decidir ato em outros estados.
Os sindicato dos policiais civis dos estados de Minas Gerais, Pará, Rio e Janeiro e Rondônia e Santa Catarina decidiram nesta segunda-feira (19) aderir a uma paralisação de 24 horas na próxima quarta-feira (22). O ato é organizado pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol) e visa um nivelamento do salário dos policiais em todo o país e de melhores condições de segurança e infraestrutura para a categoria.
A Cobrapol diz, em nota, que os policiais civis de 10 estados confirmaram a paralisação. Entretando, os sindicatos dos outros estados citados disseram ao G1 que ainda realizarão assembleias até esta terça-feira para categoria adere ou não ao ato convocado pela Cobrapol
Minas Gerais
Os serviços de primeira necessidade, segundo o sindicato, serão mantidos, como a prisão por flagrante, condução de detidos e serviço de rabecão. As outras atividades serão realizadas com uma redução de 30% do atendimento. Ainda segundo o sindicato, os policiais pretendem se reunir na Região Central da cidade para uma assembleia.
Os serviços de primeira necessidade, segundo o sindicato, serão mantidos, como a prisão por flagrante, condução de detidos e serviço de rabecão. As outras atividades serão realizadas com uma redução de 30% do atendimento. Ainda segundo o sindicato, os policiais pretendem se reunir na Região Central da cidade para uma assembleia.
Pará
Segundo o sindicato, o movimento tem adesão de policiais rodoviários, policiais federais e militares, que irão realizar um ato na Praça Batista Campos para cobrar uma política nacional de segurança pública. Ainda de acordo com o sindicato, 30% dos serviços serão mantidos para garantir o atendimento para a população.
Segundo o sindicato, o movimento tem adesão de policiais rodoviários, policiais federais e militares, que irão realizar um ato na Praça Batista Campos para cobrar uma política nacional de segurança pública. Ainda de acordo com o sindicato, 30% dos serviços serão mantidos para garantir o atendimento para a população.
Rio de Janeiro
De acordo com o presidente do sindicato dos policiais civis do Estado do Rio de Janeiro, Fernando Bandeira, todos os setores do órgão vão aderir à greve, respeitando o mínimo de 30% em serviço, como previsto na lei. Em um nova assembleia na quarta-feira (21), a categoria vai decidir se a paralisação se estenderá. A incorporação das gratificações de serviço, o aumento no valor do tíquete-refeição e do vale transporte são as principais reivindicações do Sinpol.
De acordo com o presidente do sindicato dos policiais civis do Estado do Rio de Janeiro, Fernando Bandeira, todos os setores do órgão vão aderir à greve, respeitando o mínimo de 30% em serviço, como previsto na lei. Em um nova assembleia na quarta-feira (21), a categoria vai decidir se a paralisação se estenderá. A incorporação das gratificações de serviço, o aumento no valor do tíquete-refeição e do vale transporte são as principais reivindicações do Sinpol.
Rondônia
Os servidores vão pedir melhores condições de trabalho, segundo o sindicato. Os serviços de primeira necessidade serão mantidos, como a prisão por flagrante e condução de detidos. As outras atividades serão realizadas com uma redução de 30% do atendimento. A adesão dos servidores do interior do estado ainda não foi definida.
Os servidores vão pedir melhores condições de trabalho, segundo o sindicato. Os serviços de primeira necessidade serão mantidos, como a prisão por flagrante e condução de detidos. As outras atividades serão realizadas com uma redução de 30% do atendimento. A adesão dos servidores do interior do estado ainda não foi definida.
De acordo com Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Rondônia, os policiais devem se reunir no cruzamento da Avenida Carlos Gomes com a Rua Brasília, na Região Central de Porto Velho, para seguir em passeata até a Praça das Três Caixas d'Água.
Santa Catarina
Santa Catarina também irá aderir à paralisação nacional, conforme o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do estado, Anderson Amorim. O apoio à mobilização nacional já foi definida em assembleias anteriores. Serão mantidos atendimentos de urgência e emergência. Para esta quarta-feira, a categoria pretende fazer um ato em prol da doação de sangue. Em Florianópolis, policiais civis, militares, rodoviários e federais devem se reunir em grupos e comparecerem ao hemocentro de Florianópols.
Santa Catarina também irá aderir à paralisação nacional, conforme o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do estado, Anderson Amorim. O apoio à mobilização nacional já foi definida em assembleias anteriores. Serão mantidos atendimentos de urgência e emergência. Para esta quarta-feira, a categoria pretende fazer um ato em prol da doação de sangue. Em Florianópolis, policiais civis, militares, rodoviários e federais devem se reunir em grupos e comparecerem ao hemocentro de Florianópols.
Alagoas
Segundo o Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas, pode haver uma mobilização pela causa nacional, mas não há nada confirmado até o momento e não sabem como ela será - se vão interromper serviços ou se todo efetivo vai aderir ao ato. Ainda farão assembleia.
Segundo o Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas, pode haver uma mobilização pela causa nacional, mas não há nada confirmado até o momento e não sabem como ela será - se vão interromper serviços ou se todo efetivo vai aderir ao ato. Ainda farão assembleia.
Amazonas
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Amazonas Moacir Maia disse ao G1 que não foi comunicado oficialmente pela Confederação Nacional sobre a paralisação. Para aderir ao movimento, precisaria ter convocado uma assembleia geral. Segundo Moacir Maia, em solidariedade ao movimento nacional, podem pensar em fazer uma manifestação em praça pública, mas sem afetar os serviços.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Amazonas Moacir Maia disse ao G1 que não foi comunicado oficialmente pela Confederação Nacional sobre a paralisação. Para aderir ao movimento, precisaria ter convocado uma assembleia geral. Segundo Moacir Maia, em solidariedade ao movimento nacional, podem pensar em fazer uma manifestação em praça pública, mas sem afetar os serviços.
Bahia
De acordo com o Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia, não haverá paralisação e na assembleia marcarcada para quinta-feira (23),o assunto não está em em pauta.
De acordo com o Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia, não haverá paralisação e na assembleia marcarcada para quinta-feira (23),o assunto não está em em pauta.
Espírito Santo
Papiloscopistas e investigadores da Polícia Civil do Espírito Santo devem aderir ao movimento nacional. Nesta terça-feira (20), membros do Sindicato dos Investigadores de Polícia Civil irão se reunir em assembleia para traçarem o que será feito, mas os delegados não irão participar.
Papiloscopistas e investigadores da Polícia Civil do Espírito Santo devem aderir ao movimento nacional. Nesta terça-feira (20), membros do Sindicato dos Investigadores de Polícia Civil irão se reunir em assembleia para traçarem o que será feito, mas os delegados não irão participar.
Paraíba
A Associação dos Policiais Civis da Paraíba disse que apoia o movimento, mas que não vai fazer paralisação.
A Associação dos Policiais Civis da Paraíba disse que apoia o movimento, mas que não vai fazer paralisação.
Tocantins
Segundo o Sindicato dos Policiais Civis do Tocantins, não há nenhuma previsão de paralisação local.
Segundo o Sindicato dos Policiais Civis do Tocantins, não há nenhuma previsão de paralisação local.
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